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Corticeira Amorim junta 150 colaboradores para plantação de 3.000 sobreiros

Uma centena e meia de voluntários da Corticeira Amorim junta-se no próximo sábado, 19 de Novembro, a partir das 10 horas, na Quinta Grande, em Coruche, para a plantação de 3.000 sobreiros. A iniciativa, levada a cabo em estreita parceria com a Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza, e integrada no programa de comemorações do centésimo aniversário da Amorim Cork, unidade de rolhas da Corticeira Amorim, decorre no âmbito do Green Cork, programa impulsionado pela associação ambientalista portuguesa que promove quer a reciclagem de rolhas de cortiça, quer o plantio de árvores autóctones.

Desde 2011 que os colaboradores do maior grupo de transformação de cortiça do Mundo colaboram nesta actividade, tendo até ao momento contribuído para a plantação em Portugal de 24.500 árvores.

Ações de reflorestação, iniciativas de educação ambiental e actividades de responsabilidade social são esteios da estratégia Sustentável por Natureza da Corticeira Amorim, tendo em vista o desejado equilíbrio entre as pessoas, a economia e o planeta.

Nesse sentido, a empresa fomenta também vários programas de recolha e reciclagem de rolhas de cortiça espalhados pelos cinco continentes, adopta os princípios basilares da economia circular ao utilizar todos os subprodutos de transformação da cortiça, e incrementa quotidianamente as melhores práticas empresariais nos domínios ESG (Ambiental, Social e Governança).

O desígnio é alavancar a consciência ecológica da sociedade contemporânea, estimular uma economia de baixas emissões de carbono e favorecer a redução dos impactos ambientais, refere uma nota de imprensa da Corticeira Amorim. Impulsionando o crescimento económico sustentável inclusivo, combinando tecnologia e inovação com um material natural secular, acrescentando valor à cortiça de forma competitiva, diferenciada e inovadora, em perfeita harmonia com a Natureza. “A missão desde sempre da empresa ao longo dos seus mais de 150 anos de história”.

Projecto Green Cork

O projecto Green Cork lançado pela Quercus em 2008, e entendido como o primeiro programa estruturado de recolha selectiva visando a reciclagem de rolhas de cortiça, conta com o apoio da Corticeira Amorim desde o seu lançamento.

Em 2019, numa acção concertada com a associação ambientalista e a Missão Continente, o Green Cork distribuiu 500.000 “Rolhinhas” (depósitos para recolha de rolhas de cortiça) entregues pelas Lojas Continente ao público com o objectivo de incentivar a reciclagem de rolhas, contribuindo paralelamente para a reflorestação das florestas portuguesas através do Floresta Comum (projecto de rearborização do Green Cork).

Até à data, a iniciativa recolheu mais de 100 milhões de rolhas, tendo permitido ao mesmo tempo a plantação de mais de 1,3 milhões de árvores. O Green Cork Escolas é outra das atividades desenvolvidas sob o chapéu do Green Cork, que em parceria com a comunidade escolar, social e escutismo promove ações de sensibilização e de educação ambiental (realçando a importância da reciclagem, da preservação da floresta e do respeito pela Natureza).

A Corticeira Amorim é também parceira do “Rolha a Rolha, Semeia a Recolha”, projecto piloto de recolha porta-à-porta de rolhas de cortiça. Promovido pela Quercus, LIPOR e Maiambiente, o “Rolha a Rolha, Semeia a Recolha” foca-se nos estabelecimentos não residenciais – cafés, cantinas, restaurantes, etc. – do município da Maia, permitindo a recolha selectiva e posterior reciclagem em larga escala de rolhas de cortiça.

Cumulativamente, o “Rolha a Rolha, Semeia a Recolha” contribui para o combate às alterações climáticas, para o desenvolvimento da economia circular e para a reflorestação das florestas portuguesas.

Os montados de sobro (florestas de sobreiros) regulam ciclos hidrológicos, protegem contra a erosão dos solos, fomentam uma biodiversidade de relevância, diminuem o risco de desertificação, e são barreiras contra incêndios, importantes sumidouros naturais de CO2 e motores de desenvolvimento social, ambiental e económico, realça a mesma nota.

“Social porque asseguram trabalho em toda a sua cadeia de valor, nomeadamente nas áreas rurais, fixando as populações, ambiental visto que o montado, parte integrante de um dos 36 hotspots mundiais de biodiversidade, fornece valiosos serviços dos ecossistemas, e económico tendo presente o contributo para a criação sustentada de valor em toda a fileira”, adianta a mesma nota frisando que “o sobreiro é a Árvore Nacional de Portugal desde 2011”.

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