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Aflatoxinas. Importação de amendoins da Gâmbia e Sudão só com certificado sanitário

Os amendoins provenientes da Gâmbia e do Sudão revelam uma taxa de não conformidade persistente e elevada com os limites máximos previstos de aflatoxinas. Por isso, a Comissão Europeia determina que todas as remessas de amendoins provenientes daqueles dois países devem ser acompanhadas de um certificado sanitário comprovando que esses produtos foram submetidos a amostragem e analisados para detecção da presença de aflatoxinas.

E o controlo aos figos secos provenientes da Turquia também vai ser reforçado.

Segundo o Regulamento de Execução 2019/890 da Comissão, de 27 de Maio de 2019 acrescenta que os resultados da amostragem e da análise devem ser anexados ao certificado sanitário que acompanha as remessas.

Diz o documento que “a importação destes géneros alimentícios e alimentos para animais constitui um risco para a saúde humana e animal. Não foi observada qualquer melhoria da situação após vários anos de controlos reforçados nas fronteiras da União”.

Figos secos da Turquia

Por outro lado, refere o Regulamento que, tendo em conta a elevada taxa de não conformidade com os limites máximos de aflatoxinas previstos presentes em figos secos provenientes da Turquia, é adequado aumentar de 10% para 20% a frequência dos controlos físicos e de identidade da aflatoxina em figos secos provenientes da Turquia.

Além disso, foram igualmente comunicadas detecções frequentes de níveis elevados de ocratoxina A em figos secos provenientes da Turquia, realça a Comissão Europeia.

Pode consultar o Regulamento completo aqui.

Agricultura e Mar Actual

 
       
   
 

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