AGRICULTURA E MAR Revista do mundo rural e da economia do mar
O ICNF – Instituto de Conservação da Natureza e Florestas vai disponibilizar mais de 194 mil plantas de 56 espécies produzidas nos seus viveiros de Veiguinhas-Amarante, Malcata-Sabugal, Valverde-Alcácer do Sal e Monte Gordo, para utilização em projectos de arborização e rearborização seleccionados entre as candidaturas apresentadas no âmbito do Projecto Floresta Comum.
Para o secretário de Estado das Florestas, “este é um excelente exemplo de iniciativa que constitui uma enorme mais-valia: por um lado, há a vertente de preservação da biodiversidade, um objectivo que deve estar no horizonte de todos os que têm responsabilidades na matéria; por outro, trata-se de fortalecer a flora característica do nosso país, disponibilizando exemplares de espécies autóctones”. Amândio Torres acrescenta ainda que “a floresta mediterrânica precisa de ser apoiada” e deixa um desafio: “precisamos de projectos com qualidade e que efectivamente promovam o ordenamento florestal”.
Parceria com a Quercus e UTAD
O projecto Floresta Comum é uma parceria entre o ICNF, a Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza, a ANMP – Associação Nacional de Municípios Portugueses e a UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e tem por objectivo incentivar a constituição e a manutenção da floresta autóctone como garante de altos níveis de biodiversidade e de produção de serviços de ecossistema.
O período de candidaturas decorre até 30 de Setembro e podem candidatar-se autarquias, outras entidades públicas e órgãos gestores de baldios.
Saiba mais sobre esta iniciativa aqui.
Agricultura e Mar Actual
O Sr. Secretario do estado da floresta tem toda razão uma vez que a biodiversidade merece ter manutensão para uma sã revitalidade.pois bem esta iniciativa é de louvar.nos em Cabo Verde apesar de debilidade finananceira temos essa politica de reflorestação desde cedo agora mais propriamente de preservação sobretudo de espécies endémicas como sideroxylon marginata(marmolano).esta espécie é a mais extrema de Cabo Verde e não só mas de toda macaronésia.com a superação obtida por mim em 2010 via seminal e alporquia em 2015 viu se a chance de salvaguardar esta planta.restando agora o apoio de todos para a. Sua estabilidade trazendo esta planta de locais íngremes para base dos vales bem como a sua materialização nos outros países de adversidades climáticas como portugal e outras.
Apoi-o vivamente actividades que visam a melhoria ambiental ,aumentando muito a quantidade arvores existentes .É de minha vontade contribuir para a manutenção de todo é qualquer eco sistemas …….
Só espero que não sejam eucaliptos, é uma vergonha o que estão a fazer e deixar fazer, Portugal neste momento é um eucaliptotal está completamente descaracterizado com esta praga e pelos vistos está tudo bem porque é mar e eucaliptos.
Também posso fornecer uma meia dúzia de azevinhos. Nascem às centenas no meu quintal e tenho dado muitos às minhas amigas. Fico feliz ao saber dessa iniciativa para compensar daquilo que se perde no verão.