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UE que saber se a tecnologia torna a agricultura na sua região mais inteligente

A Comissão Europeia publicou online um questionário com o objectivo de catalogar o uso de tecnologias de Agricultura de Precisão da perspectiva das Autoridades Públicas (Ministérios Agrícolas, departamentos agrícolas em Regiões, Autoridades de Desenvolvimento Rural, Organismos Pagadores etc.) e operadores do Sistema de Assessoria Agrícola em todos 28 Estados-membros da UE, convidando todos os envolvidos nestas organizações a dar o seu contributo.

Objectivo

Os dados destinam-se a tirar conclusões sobre o grau de adopção das diversas tecnologias, as vantagens e os inconvenientes destas e os obstáculos à aceitação das mesmas.

Este inquérito surge da parceria com os serviços da Comissão Europeia (DG AGRI, DG ENV, DG CLIMA, DG GROUP, DG ESTAT), o Centro Comum de Investigação (CCI), a Agência Europeia do Ambiente (AEA), a associação europeia dos agricultores.Copa -Cogeca, a Rede Europeia de Associações Nacionais de Máquinas Agrícolas (CEMA).

O inquérito estará disponível até dia 15 de Julho e deverá demorar cerca de 20 minutos a concluir.

Pode aceder ao inquérito aqui.

Agricultura de Precisão

A agricultura de precisão compreende a utilização de automatismos, teledetecção, tecnologias da informação e da comunicação e outras tecnologias para melhorar a eficiência de práticas de gestão agrícola fundamentais, mediante a focalização em determinadas zonas ou cultivos.

Que ajuda pode prestar?

As técnicas agrícolas de precisão ajudam os agricultores a produzir com menos produtos químicos, ou sem eles, e com menos recursos e, potencialmente, a reduzir os custos de produção. A aplicação destas técnicas pode contribuir para melhorar o desempenho económico, ambiental e social das explorações agrícolas.

As técnicas agrícolas de precisão são aplicáveis à totalidade do sistema de produção agrícola e podem ser vantajosas para qualquer tipo de agricultura (convencional ou biológica, agropecuária, culturas arvense, pequena ou grande escala) por:

  • possibilitarem a redução da utilização de produtos químicos prejudiciais ao ambiente;
  • oferecerem alternativas à utilização de produtos químicos;
  • melhorarem a adaptação e a resiliência a fenómenos meteorológicos adversos;
  • permitirem poupar tempo e reduzir o esforço;
  • possibilitarem o aumento do rendimento dos agricultores.

Agricultura e Mar Actual

 
       
   
 

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