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Polícia Marítima e CRAM de Quiaios ajudam tartaruga no Rio Tejo

O Comando-local da Polícia Marítima de Lisboa recolheu, no passado dia 27 de Abril, uma tartaruga que foi capturada acidentalmente por uma embarcação de pesca profissional, no Rio Tejo, na zona da Póvoa de Santa Iria.

“O mestre da embarcação, que se dedicava à pesca de corvina, foi surpreendido pela estranha captura que lhe trouxeram as redes, tendo reportado de imediato o sucedido à Autoridade Marítima Local”, refere um comunicado da Autoridade Marítima Nacional (AMN).

O animal, da espécie “Caretta caretta”, ou Tartaruga – boba, com um peso de 28 Kg, 59 cm de carapaça e uma idade estimada de 8-10 anos, foi recolhido pela Policia Marítima e entregue aos técnicos do Centro de Reabilitação de Animais Marinhos (CRAM) de Quiaios.

Na chegada ao centro fez RX, que revelou edema pulmonar e alguns ferimentos no plastron e pele, os quais serão convenientemente tratados, prevendo-se, em caso de evolução positiva, a devolução ao mar num período de 2 a 3 meses.

3ª tartaruga entregue

Esta é a 3ª tartaruga entregue pela Polícia Marítima de Lisboa naquele Centro (duas recolhias no rio Tejo e uma na Costa de Caparica), todas da espécie “Caretta caretta”. O CRAM recebeu, até à data, via Polícia Marítima, 12 tartarugas de 4 espécies.

Até ao momento, foram devolvidos ao mar ao largo de Aveiro, Figueira da Foz, Nazaré, Peniche, Portimão e arquipélago da Madeira, 22 exemplares de tartarugas marinhas (espécies: Dermochelys coriácea, Caretta careta, Chelonia mydas e Lepydochellis kempii), com o apoio da Autoridade Marítima e da Marinha.

Agricultura e Mar Actual

 
       
   
 

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