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Organização Mundial de Saúde luta por zero mortes humanas por raiva até 2030

Tem cão? Pois saiba que o Dia Mundial Contra a Raiva (WRD) comemora-se a 28 de Setembro. Embora Portugal seja um país indemne de raiva desde 1961, a DGAV — Direcção Geral de Alimentação e Veterinária associa-se a esta iniciativa reforçando a importância de vacinar os animais sensíveis contra a raiva.

Educar, vacinar, eliminar, são acções fundamentais nas quais as comunidades podem participar na luta contra a raiva. Esta acção igualmente reflecte o objectivo global: zero mortes humanas devido à raiva até 2030.

Trata-se de uma iniciativa de actuação e consciencialização para a prevenção da raiva. Constitui uma oportunidade para envolver particulares, comunidades, ONGs e entidades governamentais, estabelecendo uma rede de divulgação e partilha do trabalho todos.

Problema de saúde

A raiva continua a constituir um grave problema de saúde em muitos países do Mundo. Continuam a morrer anualmente cerca de 70 mil pessoas devido à raiva (dados da OMS), principalmente na sequência do contacto com cães infectados, em África e na Ásia, em regiões com populações de cães não vacinados.

Relembre-se que a OMS — Organização Mundial de Saúde, a OIE — Organização Mundial para a Saúde Animal, a FAO – Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação e a GARC — Global Alliance for Rabies Control acordaram como objectivo comum zero mortes humanas por raiva até 2030. Apoiando esta meta, o tema do Dia Mundial Contra a Raiva em 2017, celebrado a 28 de Setembro, é “Raiva: Zero até 30”.

Esta plataforma foi criada e é coordenada anualmente pela Global Alliance for Rabies Control (GARC) sendo organizada através de um sistema de parcerias globais e de comunidades de voluntários em todo o Mundo. A iniciativa reveste-se de particular importância nos países onde a raiva é endémica, tendo por objectivo aumentar a consciencialização da comunidade sobre a doença e como cada pessoa pode agir activamente para a sua prevenção.

O Dia Mundial Contra a Raiva também eleva o perfil dos programas de controlo nacionais e locais e actua como um incentivo para alertar sobre o problema que a doença representa e disponibiliza recursos de divulgação para a realização de acções durante todo o ano.

Agricultura e Mar Actual

 
       
   
 

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