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Nova direcção da FSC Portugal estende actuação ao desenvolvimento do mercado florestal

A Associação para uma Gestão Florestal Responsável (FSC Portugal) tem nova direcção, para o triénio 2017-2020, e pretende “dar continuidade ao bom trabalho exercido pelos corpos sociais nos mandatos anteriores, assegurando um enfoque na manutenção de uma base normativa sólida e adequada ao contexto nacional, mas estendendo as áreas de intervenção aos temas de desenvolvimento de mercado e à comunicação com a Sociedade Civil”.

A Associação mantém ainda a ambição de estreitar o relacionamento com o FSC Internacional, principalmente nos temas mais críticos para Portugal, nomeadamente a revisão do sistema FSC ao contexto dos pequenos proprietários e avaliação do impacto ambiental e social do FSC nos espaços florestais.

Os corpos sociais

A assembleia geral da associação, realizada a 30 de Março, elegeu os órgãos sociais para o quarto triénio de actuação daquela entidade. Durante os próximos três anos, a presidência da direcção será assegurada pela LPN – Liga para a Protecção da Natureza, e a vice-presidência pela Sonae Indústria. São ainda parte da direcção entidades como a FilCork, a Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza, a Altri Florestal, Forestis – Associação Florestal de Portugal, a WWF – World Wide Fund For Nature, o Centro Pinus – Associação para a Valorização da Floresta de Pinho, e a SPCF – Sociedade Portuguesa de Ciências Florestais.

Relativamente aos restantes órgãos sociais, integram a assembleia geral a CAP – Confederação dos Agricultores de Portugal, a SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, e a APCOR – Associação Portuguesa da Cortiça. O conselho fiscal é composto por ANEFA – Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente, o RAIZ – Instituto de Investigação da Floresta e do Papel, o CEABN – Centro de Ecologia Aplicada Prof Baeta Neves, a The Navigator Company, a ANPC – Associação Nacional de Proprietários e Produtores de Caça, e Filipa Gouveia, a título individual. A Comissão de Conflitos é constituída pela Ordem dos Engenheiros, Luís Rocharte e João Soares, estes últimos a título individual.

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