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Navio hidrográfico da Marinha identifica locais com maior aptidão para aquacultura

O navio hidro-oceanográfico D. Carlos I partiu hoje, dia 12 de Abril, da Base Naval de Lisboa para realizar, durante o próximo mês, a manutenção das bóias multi-paramétricas do Sistema Integrado de Monitorização Ambiental da Zona Económica Exclusiva Portuguesa (MONIZEE). Mas não só. A Marinha vai também identificar os locais com maior aptidão para aquacultura.

Explica a Marinha em comunicado que este sistema “conta com um total de 5 bóias distribuídas ao longo das águas nacionais de Norte a Sul de Portugal, mais concretamente ao largo de Leixões, Nazaré, Cabo Espichel e Faro”.

A manutenção destas bóias, realizada de forma periódica, é “essencial para manter a bom funcionamento dos sensores e a transmissão dos parâmetros meteorológicos e oceanográficos em tempo real”, realça o mesmo comunicado.

Equipas especializadas

A operação de recolha e colocação da bóia, “dada a sua complexidade, requer meios e equipas especializadas e, por esse motivo, estão embarcados no NRP D. Carlos I uma equipa técnica do Instituto Hidrográfico e dois mergulhadores da Marinha Portuguesa.

O navio encontra-se em missão até ao dia 14 de Maio e, durante este período, participará também no projecto Aquimar – Caracterização geral de áreas Aquícolas para estabelecimento de culturas Marinhas.

Este projecto visa identificar os locais com maior aptidão para a prática da aquicultura e caracterizar as condições oceanográficas, físico-químicas, geoquímicas e biológicas das áreas seleccionadas​.​

Agricultura e Mar Actual

 
       
   
 

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