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24H Agricultura Syngenta volta em Abril de 2017. Veja os vencedores da última edição

Os vencedores das 24H Agricultura Syngenta foram anunciados a 13 de Maio na cerimónia de entrega dos prémios, que decorreu no Instituto Superior de Agronomia (ISA). A equipa NPK, do ISA, arrecadou o 1º prémio. A próxima edição já tem data marcada: 1 e 2 de Abril de 2017, na Escola Superior Agrária de Coimbra.

Várias dezenas de concorrentes, organização e patrocinadores estiveram reunidos no Instituto Superior de Agronomia para fazer o balanço das 24H Agricultura Syngenta e proceder à entrega dos prémios. O 1º prémio da competição foi conquistado pela equipa NPK, composta por 5 alunos do ISA: Francisco Manuel Emílio Medeiro, António de Oliveira Soares dos Santos Lourenço, Bernardo Rodrigues Saianda, Ricardo Soares Santos e Guilherme Barreiros Martins Moura Neves.

A Associação Portuguesa de Horticultura (APH) ofereceu às três equipas melhor classificadas uma viagem e a participação num dos eventos técnico-científicos organizado por esta associação à escolha dos alunos vencedores. A Syngenta ofereceu à equipa classificada em primeiro lugar uma viagem à sua fábrica de Porriño, na Galiza. A viagem decorrerá no próximo mês de Junho. Os alunos integrarão um grupo de agricultores e técnicos portugueses, o que lhes proporcionará mais uma forma de contacto com o mundo agrícola profissional e o reforço das suas aprendizagens.

Classificação 24H Agricultura Syngenta
1º Prémio-NPK (ISA)
2ºPrémio- LavraTudo (UTAD)
3ºPrémio- Agromaníacos (ISA)
Prémio Equipa Diurna – LavraTudo
Prémio Equipa Noturna – NPK
Prémios Equipa Prática – NPK
Prémio Equipa Teórica -NPK
Prémio Simpatia – Agrosolvers (ISA)
Prémio Cooperação – Agrosolvers
Prémio Engº Castro e Brito – Fresquinhas e Boas (ESA Beja)

O presidente da APH, Domingos Almeida, encerrou a cerimónia afirmando: “não há dúvida que esta nova geração de profissionais tem um elevado potencial. O elenco de provas foi muito exigente e requeria competências que não se exercitam no ensino superior, mas a dedicação dos concorrentes foi total e o seu desempenho sob pressão foi bom. Os concorrentes tiveram desafios profissionais disciplinados mas não disciplinares, tomaram decisões em ambiente de incerteza, testarem saberes, saberes-fazer e comportamentos concebidos pela equipa pedagógica para lhes proporcionar um melhor conhecimento das suas capacidades individuais e colectivas. A próxima edição, em Abril de 2017, terá como anfitriã a Escola Superior Agrária de Coimbra e provas ainda mais exigentes. Não seremos auto-complacentes. Todos os futuros agrónomos devem vir pôr-se à prova nas 24H Agricultura Syngenta”.

Participantes satisfeitos

De acordo com um inquérito realizado pela organização, ao final de 24 horas de competição, o grau de satisfação dos participantes com esta experiência formativa é elevado.

“Formámos uma equipa polivalente, cada um com conhecimentos mais relevantes em diferentes áreas e conseguimos resolver as provas devido ao trabalho de equipa. As provas da Syngenta foram das mais práticas e completas, desde o reconhecimento de infestantes e doenças na vinha, escolha dos produtos a aplicar no site da empresa, conhecimento da legislação, até à calibração do pulverizador. A competição foi difícil, mas valeu mesmo a pena, estamos orgulhosos de representar o ISA desta forma”, diz António Lourenço, da equipa NPK.

“Para nós foi fantástico, recomendo a todos os alunos do ensino superior agrário que participem. Aprendemos imenso na parte prática, desde a identificação de infestantes e doenças na vinha, condução de tractores com GPS, cálculos de pH, pulverização. Além do que aprendemos, o reconhecimento de colegas, professores e da nossa universidade é muito gratificante”, diz Gonçalo Araújo, da LavraTudo.

“Ficámos surpreendidos com o 3º prémio. As 24H Agricultura Syngenta são uma óptima ponte entre a teoria e a prática, retratam o que é a realidade de uma exploração agrícola, algo que não aprendemos na universidade de forma prática. Foi também uma boa ferramenta para um primeiro contacto com a Syngenta e pudemos aprender sobre boas práticas e uso eficiente e seguro dos produtos fitofarmacêuticos. No próximo anos vamos lutar pelo 1º lugar”, acrescenta António Coimbra, da Agromaníacos.

“Ficámos surpreendidos, mas contentes, desconhecíamos este prémio. Gostámos imenso da parte prática, tivemos que nos desenrascar sozinhos, ajudou a perceber o trabalho no campo. As provas da Syngenta permitiram o contacto com o site da marca, onde tivemos que procurar produtos e colocaram o desafio da calibração. Sem dúvida que voltarei a participar e recomendo, esta edição foi muito bem organizada”, salienta Rafael Gomes, da Agrosolvers.

“Receber o Prémio Eng. Castro e Brito foi um grande orgulho, porque a nossa equipa é de Beja, a terra desde grande empreendedor. A melhor experiência que retirámos do evento foi resolver problemas em equipa, sob stress e pressão de tempo. De um modo geral aprendemos imenso, foi enriquecedor e interessante”, afirma João Cano, da Fresquinhas e Boas.

Agricultura e Mar Actual

 
       
   
 

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