A Florette Food Service realizou, em França, um estudo, em parceria com a Nutrikéo e validado por um comité de especialistas composto por uma dietista, um pediatra e um representante da AGORES (associação francesa de directores da restauração colectiva), sobre o consumo de frutos ao almoço em duas escolas primárias em Paris e Gradignan.
O estudo demonstra que os frutos frescos pré-cortados são mais consumidos pelas crianças do que os frutos inteiros, nas cantinas colectivas e escolares. Os frutos frescos pré-cortados são igualmente mais práticos na altura de os comer e contribuem para diminuir em um terço o custo do desperdício alimentar, em comparação com os frutos inteiros.
Aquela investigação destaca os seguintes resultados: 94,5% das crianças inquiridas preferem os frutos pré-cortados (contra 73,9% por uma maçã inteira) e 90% diz que o sabor é melhor levando-os mesmo a comer mais fruta.
Crianças dizem ser solução mais prática
Quase 89% das crianças consideram que a solução dos frutos pré-cortados é mais prática e mais de 83% destes dizem que os bocados têm o tamanho ideal (59,3 % e 57,4 % respectivamente para um fruto inteiro).
Para Océane Subregis, dietista, nutricionista e membro do comité de especialistas que validaram os resultados do estudo, “os frutos pré-cortados são uma real solução que responde à política nutricional actual”.
Menor desperdício alimentar
A aplicação desta solução tem como consequência uma forte diminuição dos desperdício alimentar. garantem aqueles investigadores que o custo do desperdício foi três vezes inferior nos dias em que foram dadas frutas pré-cortadas às crianças.
A solução dos frutos frescos embalados apresentaram também um ganho de tempo, em 25%, para os funcionários da restauração (1h30 de preparação para os frutos pré-cortados em sacos em vez de 2 horas de preparação para os frutos inteiros).
Para Océane Subregis, dietista, nutricionista e membro do comité de especialistas que validaram os resultados do estudo, “os frutos pré-cortados são uma real solução que responde à política nutricional actual”.
Agricultura e Mar Actual