AGRICULTURA E MAR Revista do mundo rural e da economia do mar
Os supermercados Continente continuam a apostar na promoção e valorização da carne de porco nacional, disponibilizando em todas as suas 255 lojas carne de porco nacional devidamente identificada. Desde o início do ano, o Continente já adquiriu, através do seu Clube de Produtores, cerca de 16 mil toneladas de carne de porco nacional, que representou 68% das suas compras e um total de 42 milhões de euros.
Em Santarém, no Centro de Processamento de Carnes da Sonae MC, o Continente “assegura a qualidade dos produtos entregues aos consumidores, recebe toda a carne, incluído suína, e garante o fornecimento semanal de mais de 1.000 toneladas de carne nacional às suas lojas em Portugal”, refere um comunicado da distribuidora, numa altura em que os produtores têm em curso uma campanha de reconhecimento da carne de suíno nacional, através do selo Porco PT, promovida pela Federação Portuguesa de Associações de Suinicultores (FPAS).
Clube de Produtores Continente
O Continente “defende e apoia, há muito tempo, a produção nacional e o desenvolvimento sustentado do sector primário, nomeadamente, através do Clube de Produtores Continente, organismo que promove a partilha e aplicação de boas práticas, a adopção de sistemas de controlo e rastreabilidade consideradas fundamentais para assegurar a segurança e qualidade necessárias, sempre em parceria com os produtores locais, no sentido de valorizar este sector e afirmar estes produtos no contexto nacional e internacional”, acrescenta a mesma fonte.
No seguimento da forte crise que o sector atravessa, “desde o início que o Continente esteve em contacto com os produtores, de modo a dialogar e reunir sobre as preocupações da produção suinícola portuguesa”, garante fonte da empresa da Sonae. E acrescenta que a sustentabilidade económica de todos os parceiros e fornecedores e a melhor oferta de valor para os seus clientes “são duas prioridades do Continente, que, através do Clube de Produtores Continente, sempre definiu a missão em promover, primeiramente, os produtos de origem portuguesa, e, em simultâneo, facilitar a adequação da produção à procura”.
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