O fórum cultural de Alcochete recebe, no próximo dia 22 de Março, o 1.º Encontro sobre Espécies Exóticas Aquáticas no Tejo, numa organização do MARE – Centro de Ciências do Mar e do Ambiente em parceria com o Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas e da Câmara Municipal de Alcochete.
A introdução de espécies não-indígenas ou exóticas é considerada uma das principais causas de perda de biodiversidade, contrariando o equívoco generalizado de que a um maior número de espécies na natureza corresponde uma maior diversidade biológica.
A bacia hidrográfica do Tejo é o sistema aquático português onde se regista o maior número de espécies exóticas e onde se sobrepõem interesses do ponto de vista da conservação da natureza e da sustentabilidade socio-económica de populações, que dependem da exploração dos recursos aquáticos.
Impactos ambientais
Os impactos ambientais e socio-económicos que derivam da introdução no Tejo de espécies como a amêijoa-japonesa, o caranguejo-peludo-chinês, o lagostim-vermelho-da-Luisiana, o siluro, assim como de plantas aquáticas invasoras são algumas das questões que vão ser abordadas neste encontro.
A inscrição é gratuita com inscrição obrigatória aqui. Programa aqui.
Agricultura e Mar Actual